Prevenção nas escolas: projeto tem apoio de líder

24/04/2007

O lançamento do projeto "Conhecer para prevenir" nas escolas municipais foi destacado, na Câmara Municipal de Curitiba, pelo vereador Mario Celso Cunha (PSDB) como uma expressiva contribuição à questão da segurança pública e na prevenção de emergências. A iniciativa, que integra as secretarias municipais de Educação e de Defesa Social, com apoio do Ministério da Integração Nacional, promove a distribuição de material gráfico na forma de apostilas, numa linguagem simples e direta, dirigida aos alunos da rede municipal.

O líder do prefeito na Casa diz que o projeto educa e alerta para as questões do meio ambiente, estimula hábitos de auto-proteção na escola e na comunidade, além de orientar sobre como agir em caso de desastres naturais e outras emergências. "A questão da prestação de primeiros socorros, a destinação do lixo, os telefones de emergência, ações no caso de alagamento ou deslizamento de morros, como agir em caso de incêndio e outras medidas de igual importância são repassadas em linguagem simples e caessível, contribuindo não só para a vida no ambiente escolar, mas em casa e na comunidade", explicou.

A primeira etapa do projeto, lançado no mês de março, atenderá 16 unidades da rede municipal de ensino - escolas municipais, centros de educação integral, centros municipais de atendimento especial e de educação infantil e oito núcleos regionais - e depois será estendida para as demais unidades. O vereador destacou o papel dos secretários municipais Eleonora Bonato Fruet, da Educação, e Itamar dos Santos, da Defesa Social, que, ao integrarem as suas pastas, "possibilitaram que a comunidade escolar fosse atendida por um projeto que dissemina noçoes básicas de defesa civil e segurança, orientando e esclarecendo os pequenos cidadãos". Mario Celso lembrou também do projeto de sua autoria, que hoje é lei municipal, que trata do combate às drogas, exigindo palestras esclarecedoras sobre o tema nas escolas públicas municipais. No projeto, o vereador destaca que as palestras devem ser feitas por palestrantes indicados pelos conselhos de combate aos entorpecentes.

Fonte: Expresso